Quando o luto se apodera ...
Observo-te, longamente, vagarosamente …
Seguro-te intensamente entre as minhas mãos poiso-te delicadamente no meu regaço e, desabotoo-te.
A doce fragrância que inalas invade os meus sentidos e, as memórias ocultas acariciam os meus pensamentos.
Depois …
Detenho, atentamente, o meu olhar em ti e, inquieto-te …
Então ?! Selectivamente possuo o que albergas e, elevo ao meu seio …
Volto o meu rosto para a vidraça, cerrada, enquanto o meu olhar distancia-se e, o meu espírito singra para longe de mim e, perto de ti …
A nostalgia velada na minha alma desnuda-se e, traja-se pela tranquilidade e, placidez ansiada … lágrimas desvanecem-se e, um doce sorriso enobrece-se.Por breves, instantes, reencontrei –te e, minorei a dor no meu peito !
Serena … refúgio-te de novo - o passado - e, encerro-te por tempo indeterminado no nostálgico presente vivenciado.
Serena … refúgio-te de novo - o passado - e, encerro-te por tempo indeterminado no nostálgico presente vivenciado.
Ana querida, um abraço enorme e solidário.
ResponderEliminarDeste amigo do Brasil
Um beijo do ZC
Realmente as suas palavras se transformam no Balé. Quando lemos suas frases entramos numa dança profunda. Não há como não sentir o som de tudo o que você escreve com emoção.
ResponderEliminarBelíssimas palavras e parabéns por tê-las.
Beijos fraternos. Espero que as nossas palavras se encontrem.
Zé Carlos,
ResponderEliminarRetribuo o seu abraço com um laço delicado e, agradecido.
Ana
Machado de Carlos,
ResponderEliminarAs suas palavras são caracteres emotivos, sensíveis e, multifacetados que acariciam e, afidalgam quem privilegia da sua leitura.
Um laço enovelado de coloração emotiva e, em cada uma das extremidades do laço palavras manuscritas ... privilégio e, prazer confesso pela sua escrita.
Ana
Há muito afastado....
ResponderEliminarconsola reler..
Luto....para saber a razao
Mario....