Eliza Samudio
É o nome de uma vida, abruptamente, desaparecida e, expectavelmente interrompida no assassinato conjecturável no panorama actual brasileiro.
A calamidade de Eliza destroça-me e, despedaça-me de forma dilacerante. Relembra-me a violência, infundada, gratuita, o prazer de ferir, lacerar, torturar, abater, um nosso semelhante.
E, confesso, que não entendo!
Não perfilho sentimento de afecto pela palavra “morte”. Pela morte perfilho um único entendimento. A morte é uma consequência dolorosa, nefasta a todos que a experimentam e, assistem.
Mas se a essa morte expectável (natural) em todos os seres vivos, associar a palavra “planejada” ela se transmuta ainda mais no meu pensamento e, enegrece o meu olhar.
Cega-me!
A minha alma estende-se de joelhos e, o no meu pensamento a morte planejada reflecte-se fria, calculista, impiedosa, cruel, e, bárbara.
Inequívocamente, amargamente, tristemente, todas os instantes que surpreendo-me com ela (a morte planejada de um meu semelhante), reversamente, debruço-me sob quem a opera e, concluo … que é um ser hediondo, ruim, perverso cuja afeição que detem no capricho da morte anunciada e, praticada há muito que morreu e, nem conta se deu! …
Olá Ana
ResponderEliminarTodos nós estamos chocados com tamanha crueldade. É difícil de imaginar que o ser humano seja capaz de planejar com crueldade a morte de outro alguém.
Estamos todos tristes.
Beijos
...Certamente minha amiga, certamente!
ResponderEliminarLastimável! estamos todos estarrecidos com tamanha e nefasta crueldade.
Forte e caloroso abraço de Irlene
Wanderley e, Irlene,
ResponderEliminarSemelhantemente a vocês Portugal está em choque e, revoltado.
Planejar, e, concretizar tamanha monstruosidade adiciona, de facto, um sentimento de tristeza e, impotência no entendimento de tamanha crueldade.
Dois beijinhos de mim para cada um de vocês.
Ana