Tem vezes que espreito
... pela vidraça, reflicto nas lembranças doces dos momentos iniciados, requintes continuados, amargas dos instantes acabados e, nostálgica recolho-me lastimando o desfecho findado.
Outras espio, pela janela, medito nas recordações amargas dos instantes encetados, maléficos ininterruptos, melosos dos momentos findos e, afortunada ausento-me comemorando o rompimento cessado.
Outras ainda que por detrás da minha paisagem detenho-me na rememoração de todos esses instantes, momentos e, medito que são deveres e, compromissos que a vida oferta a quem dela priva, frui e, não passa imune. E, então, muitas vezes o entendimento e, agradecimento são o aconchego que entretenho no meu olhar quando a vidraça ou janela se encerra.
Olá Ana
ResponderEliminarEspreitar pela janela, é como ver a vida passar lentamente, num turbilhão de pensamentos reflexivos, como num filme nostálgico e nossas vidas.
Bjux
Olá Wanderley,
ResponderEliminarUm apreço enorme pela leitura das suas palavras.
Ana
Espreitar pela janela, com a chuva batendo nela e adivinhando os caminhos de quem passa. Também gosto.
ResponderEliminarCarlos,
ResponderEliminarSorri e, confesso que partilho do seu gosto.
Ana