Inicia-se, hoje, o julgamento do desaparecimento do Rui Pedro Mendonça

Rui Pedro Mendonça
Foto da Esq à data do seu desaparecimento
 Foto da dta. Retrato "robot" volvidos treze anos do seu desaparecimento

Uma criança , um rosto, inesquecível, uma vida, abruptamente, interrompida dos laços familiares que lhe deram a vida.
Similarmente, relembro, familiares, amigos, pais e, especialmente a mãe, que mantêm-se reféns da dor que cruelmente e, impiedosamente os consomem a cada sopro de vida. Vidas que prosseguem destruídas, barbaramente, arruinadas pela tragédia que de braço dado se acomodaram do seu lado flagelando os dias e, noites, seguintes transformando-os em sombrios, cinzentos e, negritos.
As palavras tornam-se murmúrios de dor implacáveis que não repousam e, ceifam vagarosamente, lentamente a vida daqueles que, inexplicavelmente, se vêm ceifados do desaparecimento do seu ente querido.
A incerteza tortura. A esperança acalenta. A dúvida mortifica e, a fé aconchega todos os minutos e, segundos da vida que, ininterruptamente, permanece para os que padecem a sua perda.
Volvidos treze anos do desaparecimento do Rui Pedro é iniciado na data de hoje o julgamento do seu desaparecimento. Afonso de seu nome é o arguido que se senta nos bancos dos réus para ser julgado.
Faça-se justiça! Esclareça-se a verdade!

Que o sofrimento seja interrompido e, que o paradeiro do Rui Pedro seja revelado.

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