O dia cai sob medida
(...) e a tristeza é o manto de textura pesada que cobre o meu peito.
Na televisão apensa na parede da minha sala uma veracidade terrível é anunciada.
Hoje mais uma vitima da violência doméstica que é abruptamente ceifada da vida.
"Em Portugal no ano que findou morreram 35 mulheres vitimas de violência doméstica. Nos últimos 15 anos 618 vitimas de tentativa de homicídio e 531 vitimas foram assassinadas pelos companheiros."
Munida da minha chávena de chá "Maarrocoo Tea", sento no sofá, cerro o olhar e penso nesta e em todas aquelas (es) em quem numa data, hora e local a sua vida é abruptamente ferida e ou ceifada de vida.
E, choro. Choro de raiva, angustia e de dor.
O flagelo da nossa sociedade não escolhe idade, extracto social, sexo, religião e ou orientação sexual. Desvenda-se sempre por comportamento abusivo num relacionamento por uma das partes sobretudo para controlar a outra. E, o fim por vezes é inevitável. Maléfica e criminosa a violência doméstica traja-se de feições multifacetadas: violência emocional, social, física, sexual, perseguição e financeira.
Não pactue com esta dolorosa realidade. Se conhece alguém que padeça deste flagelo ou se é vitima por favor:
D.
e.
n.
u.
n.
c.
i.
e. !
Procure o aconchego das pessoas que lhe são mais próximas e queridas, confidencie e solicite ajuda. Juntas (os) serão mais fortes. Contacte organismos sociais, recorra a linhas de apoio e aconselhamento - Telefone: 800 202 148 - gratuito - a qualquer momento - nessas linhas encontram-se técnicos prontos a ouvir, recomendar soluções ou fazer o reencaminhamento para os locais próprios. Se tomar a decisão de se afastar do (a) agressor (a) existem instituições de suporte. A APAV é uma Associação Portuguesa de Apoio à Vitima que apoia as vitimas de crime, as suas famílias e amigos facultando-lhe serviços gratuitos, e confidenciais.
Viver é uma dádiva e um diamante de valor calculável. Não permita que o (a) agressor (a) destrua o seu bem mais precioso - a sua vida - .
Na televisão apensa na parede da minha sala uma veracidade terrível é anunciada.
Hoje mais uma vitima da violência doméstica que é abruptamente ceifada da vida.
"Em Portugal no ano que findou morreram 35 mulheres vitimas de violência doméstica. Nos últimos 15 anos 618 vitimas de tentativa de homicídio e 531 vitimas foram assassinadas pelos companheiros."
Munida da minha chávena de chá "Maarrocoo Tea", sento no sofá, cerro o olhar e penso nesta e em todas aquelas (es) em quem numa data, hora e local a sua vida é abruptamente ferida e ou ceifada de vida.
E, choro. Choro de raiva, angustia e de dor.
O flagelo da nossa sociedade não escolhe idade, extracto social, sexo, religião e ou orientação sexual. Desvenda-se sempre por comportamento abusivo num relacionamento por uma das partes sobretudo para controlar a outra. E, o fim por vezes é inevitável. Maléfica e criminosa a violência doméstica traja-se de feições multifacetadas: violência emocional, social, física, sexual, perseguição e financeira.
Não pactue com esta dolorosa realidade. Se conhece alguém que padeça deste flagelo ou se é vitima por favor:
D.
e.
n.
u.
n.
c.
i.
e. !
Procure o aconchego das pessoas que lhe são mais próximas e queridas, confidencie e solicite ajuda. Juntas (os) serão mais fortes. Contacte organismos sociais, recorra a linhas de apoio e aconselhamento - Telefone: 800 202 148 - gratuito - a qualquer momento - nessas linhas encontram-se técnicos prontos a ouvir, recomendar soluções ou fazer o reencaminhamento para os locais próprios. Se tomar a decisão de se afastar do (a) agressor (a) existem instituições de suporte. A APAV é uma Associação Portuguesa de Apoio à Vitima que apoia as vitimas de crime, as suas famílias e amigos facultando-lhe serviços gratuitos, e confidenciais.
Viver é uma dádiva e um diamante de valor calculável. Não permita que o (a) agressor (a) destrua o seu bem mais precioso - a sua vida - .
Que triste...
ResponderEliminarNunca entenderei o porquê dessas mulheres não denunciarem a violência que sofrem...