Quem a observa
(...) não vê o que o seu coraçãozinho débil encerra. Quem a vê sorrir não imagina o tanto e o que já superou. Quem escuta o seu timbre de voz calmo e baixo não consegue prever os gritos alucinantes no seu passado.
Por isso, ela sorri e todos os dias se reveste de FÉ persistindo a cada desilusão, cada tombo e cada comoção ruim.
A textura que reveste a sua pele é débil de coloração rosada mas ousada. O seu olhar é camaleão. Negro e sombrio nos dias de nevoeiro cerrado e de coloração clara no dia ensolarado. Ela tenta vencer os fantasmas do seu passado, desfrutar da companhia dos que privam com ela todos os dias, e que apaixonam a sua vida e por isso ela refugia-se no optimismo, na esperança e no bem-querer e por acreditar, a cada dia que passa ela quer e exige sempre mais (...) mais companhia, mais compreensão, mais tolerância, mais aprendizagem, mais carinho, mais ternura, mais amor, mais diálogo, mais essência e mais serenidade porque afinal ela brinca de ser menina grande mas a sua essência é de uma mulher gigante (...).
eu (...)
Maravilhoso momento querida amiga cheio de introspecção ,muitos beijinhos no coração.
ResponderEliminarEmanuel Moura,
EliminarSinto-me sempre lisonjeada e agradecida pelas suas palavras.
Um lindo entardecer,
Ana