Tic ... Tac ...
Factos, trágicos que no meu pensamento padecem e, na minha alma se albergam.
Alteio o rosto e, observo, os indicadores do relógio que impávido á minha dor encerra. As horas a passar, os minutos a cessar e, os segundos a fenecerem a compasso com a melodia cardíaca que do lado esquerdo do meu peito encerra.
Vagarosamente, compassadamente e, dolorosamente … Tic … Tac … Tic … Tac …
Ao som da melodia do Tic … Tac … Estropiada, estática, sinto-me …
O meu pensamento debilmente condoído, melindrado e, a minha alma enternecida, prostrada, abatida … assentam-se e, estendem-se sob as minhas mãos apoiadas no meu colo sob os meu joelhos …
O meu pensamento debilmente condoído, melindrado e, a minha alma enternecida, prostrada, abatida … assentam-se e, estendem-se sob as minhas mãos apoiadas no meu colo sob os meu joelhos …
Por momentos, cerro os olhos … e, penso …
E agora?!...
O Tic … Tac … mantém-se no velho relógio … e, a melodia que do lado esquerdo do meu peito encerra permanece … mas e, até quando ?!...
Gostei, é um poema com fluidez de prosa, no entando mais emocional que racional. parabéns
ResponderEliminarBjs
Fabrício
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarobrigaaaaaaaaaaaaaaaado.
ResponderEliminarbeijos