Gosto
... quando, inesperadamente e, surpreendentemente invades-me e, languidamente, sinto-te chegar.
Sentindo o aroma da tua fragrância, o odor do teu perfume entorpecendo os meus sentidos inquietos, e, desabotoando, vagarosamente, o meu corpo afatigado e, desinquieto.
Sentindo o aroma da tua fragrância, o odor do teu perfume entorpecendo os meus sentidos inquietos, e, desabotoando, vagarosamente, o meu corpo afatigado e, desinquieto.
Indolente. Sinto-te. Cerro o olhar. Aconhego-me e, enovelo-me nos teus braços. Gemo e, deleito-me com a tua presença. Num sossego amado e, desejado. Nas carícias e, afagos apetecidos.
A minha alma anseia-te e, o meu corpo suplica-te. O meu ritmo cardiaco desacelera-se. A minha voz silencia-se. A ti entrego-me sem receios.
Sentes?!
Sentes o meu prazer?! A minha alma possuída ?! O meu corpo desnudo ?!
Serenidade ?! Por favor, permanece comigo ...
... não vás embora !
Eu, suplico-te!
Um texto de puro arrebatamento, Ana, no bom sentido.
ResponderEliminarMuito bom! Gosto!
Henrique,
EliminarAgradecida e, feliz pelo seu apreço.
Ana