Por entre a vidraça ...
... observei o dia que se debruçou dengosamente nos braços da noite.
Desabotoei a janela da minha alma, e, vigiei …
A noite apresentava-se sideral e, saboreei a brisa agreste que acarinhou as minhas lembranças e, hospedou as minhas melancolias (…).
Num ímpeto comutei a taciturnidade e, contrariei o meu estado de alma. A noite majestosa e rainha enalteceu-se e, o desejo de permanecer harmonizou-se por breves momentos.
Ao longe, no horizonte da minha ilusão um vulto se fez presente, receei, mas não cerrei a vidraça.
Desabotoei a janela da minha alma, e, vigiei …
A noite apresentava-se sideral e, saboreei a brisa agreste que acarinhou as minhas lembranças e, hospedou as minhas melancolias (…).
Num ímpeto comutei a taciturnidade e, contrariei o meu estado de alma. A noite majestosa e rainha enalteceu-se e, o desejo de permanecer harmonizou-se por breves momentos.
Ao longe, no horizonte da minha ilusão um vulto se fez presente, receei, mas não cerrei a vidraça.
O meu órgão vermelhinho e, pequenino alojado no lado esquerdo do meu peito - coração - dizia-me que era pura utopia mas, a minha alma dizia que o vulto era verdadeiro (...)
E maravilhoso ler tao belas palavras querida amiga ,desejo-lhe toda a felicidade do mundo ,beijinhos .
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