Chegou, inesperadamente e, anunciou-se
... ternamente humana, e, delicada.
“Eternamente agradecida Dra. Lurdes M. Soares”.
Um beijinho sela o sobrecrito presenteado.
Semelhante a um presente imprevisível, requintadamente ornamentado e, enovelado por um lindo papel translúcido e, humanitário.
Neste instante, ainda, sinto-me perplexa e, emocionada. O meu pensamento detém-se nela e, as minhas palavras acotovelam-se traquinas, irrequietas e, revelam-se minúsculas perante a acção auferida e, pela surpresa docemente obsequiada.
Devoluta de palavras que assemelhem na íntegra o leal agradecimento que pulsa no lado esquerdo do meu peito, oferto-lhe, um “bouquet” de flores, embrulhado em papel grato e, esmeradamente cerrado por um laço de cetim de coloração avermelhada … apenso um sobrescrito diminuto e, interiormente uma missiva manuscrita minha …
“Eternamente agradecida Dra. Lurdes M. Soares”.
Um beijinho sela o sobrecrito presenteado.
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