Aproximei-me dele
... vagarosamente e, silenciosamente.
Elevei o rosto, observei-o, minuciosamente e, o seu olhar correspondeu ao meu.
Um sorriso, tímido, enalteci e, um sorrir envergonhado possuí.
Elevei o rosto, observei-o, minuciosamente e, o seu olhar correspondeu ao meu.
Um sorriso, tímido, enalteci e, um sorrir envergonhado possuí.
Depois, declinei o rosto e, cerrei o olhar, por breves momentos, sentido o silêncio que adereçava o vazio e, que enovelava-me intensamente e, indesejadamente.
Estremeci. Dos meus lábios imperceptivelmente e, silenciosamente as palavras irrequietas e, travessas desvaneceram-se, inesperadamente.
Estendi a mão esquerda e, acariciei-o, levemente, ternamente. Descolorido, amargurado e, tenso declinou o rosto para a direita e, no mesmo instante, um gemido sussurrante quebrara abruptamente o silêncio.
Vacilei … - Não! A imagem que observara, sentira, tocara e, que o espelho presenteara-me não poderia ser a minha. Afastei-me dele, apressadamente, e, sentei-me na “senhoria” apensa do meu lado com a melancolia do meu lado. Presenciei o relógio que sem compaixão movia o ponteiro das horas, segundos e, por longos minutos, inerte, permaneci, observando-o. A incerteza tinha-se desnudo perante mim e, a veracidade que os meus olhos enxergaram e, no meu pensamento se acomodaram era uma veracidade não apetecida.
Retrocedi, alguns anos. Relembrei seu rosto docemente velhinho e, o seu timbre de voz amadurecido. "Ana por vezes, às vezes, muitas vezes ao longo da tua longa vida a dubiedade devastará o teu pensamento e, o coração. Trajar-se-á bárbara, malvada e, inumana. Exilar-te-á e, fazer-te-á sua refém até que corajosamente te aprisiones das chaves da certeza e, desembaraces da tua reclusão ..."
Suspirei, sentia-me livre. No entanto, as sequelas detinham-se, ainda, no dolo causado pela clausura que anteriormente padecera. Mais serena e, tranquila. Elevei o corpo e, defrontei-o com um olhar profundo, sofrido e, conquistador.
Na realidade, sempre entendi que em tudo na vida existe o reverso. A aprendizagem confiscada ao longo da minha vida impulsionaram-me a remirar o reverso. E, era nesse reverso que tencionara entregar-me de corpo e, alma.
Vagarosamente, elevei as mãos ao rosto e, acariciei o meu semblante. Enxaguei as lágrimas perdidas e, afrontei-o. A imagem espelhada era nesse intante de uma mulher lutadora e, confiante ... movi os lábios ... e, perceptivelmente, murmurei ... não vou desistir ...
Retrocedi, alguns anos. Relembrei seu rosto docemente velhinho e, o seu timbre de voz amadurecido. "Ana por vezes, às vezes, muitas vezes ao longo da tua longa vida a dubiedade devastará o teu pensamento e, o coração. Trajar-se-á bárbara, malvada e, inumana. Exilar-te-á e, fazer-te-á sua refém até que corajosamente te aprisiones das chaves da certeza e, desembaraces da tua reclusão ..."
Suspirei, sentia-me livre. No entanto, as sequelas detinham-se, ainda, no dolo causado pela clausura que anteriormente padecera. Mais serena e, tranquila. Elevei o corpo e, defrontei-o com um olhar profundo, sofrido e, conquistador.
Na realidade, sempre entendi que em tudo na vida existe o reverso. A aprendizagem confiscada ao longo da minha vida impulsionaram-me a remirar o reverso. E, era nesse reverso que tencionara entregar-me de corpo e, alma.
Vagarosamente, elevei as mãos ao rosto e, acariciei o meu semblante. Enxaguei as lágrimas perdidas e, afrontei-o. A imagem espelhada era nesse intante de uma mulher lutadora e, confiante ... movi os lábios ... e, perceptivelmente, murmurei ... não vou desistir ...
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