O que ...
O que me atormenta não é o devoluto do teu timbre de voz … o que me atormenta é a permanência dela na minha audição …
O que me aflige não é a isenção do toque das tuas mãos … o que me aflige é a memória da maciez do teu toque …
O que me amortece não é o vazio do teu semblante … o que me amortece é a recordação constante …
O que me agonia não é a escusa do aroma do teu perfume … o que me agonia é a fragrância não esquecida …
O que me apoquenta não é teres partido … o que me apoquenta é teres deixado a tua ausência …
Ana, adorei este poema... está simplesmente... magnífico! Obrigada!
ResponderEliminarBeijinho da teacher e amiga
Cris