Abruptamente e, inesperadamente …
Invadiu o meu peito. Sem permissão se instalou no meu pensamento e, corrompeu o estado de alma do lado esquerdo do meu peito.
Inicialmente nomeei-a de desconhecimento, depois renomeei-a de equivoco, e, neste instante, apelido-a de desilusão.
Desilusão que desnuda meu corpo e, traja a minha alma.
Dissemelhante da decepção, a desilusão é desumana. Dói, fere, maltrata, adultera a ideia concebida e, se exibe totalmente dissemelhante da percepção assumida, anteriormente.
É tristeza, arrependimento, confusão … é, um emaranhar de tumultuosos sentimentos nefastos ... que maltrata-me e, fere o meu coração, neste momento ...
Dava tudo para trocar de lugar consigo Ana ... no entanto não a livraria desses sentimentos que habitam em si, também eles se fazem sentir em mim.
ResponderEliminarDesculpe-me ...