Despertei vagarosamente ...
e, preguiçosamente da manhã submergida da noite. Raios de luz dispersos invadiram o meu leito e, iluminaram-no lentamente aconchegando o ambiente.
No leito sob os brancos lençóis de linho jazia o meu corpo. O cansaço atordoado no corpo tardava o anseio de levantar para iniciar o dia que estava a estrear.
Sem pressa, ergui-me, desabotoei a vidraça e, enxerguei o céu azul sentindo a brisa delicada acarinhando os meus cabelos rebeldes louros e, o meu rosto que há instantes dormitava.
Nesse momento senti-me cortejada pelo dia que germinou…
Vagarosamente, inspirei e, expirei o ar leve, sedoso e, um sorriso estimulou o meu rosto no consentimento do galanteio que a brisa gentilmente me ofertava. Nesse instante, evoquei quatro letrinhas alfabéticas e, questionei-me?!
O que seria do majestoso "A" sem o Azul do céu … do imponente "M" sem oscilação do vento uivando no horizonte, o opulento “O” sem os olhos de quem como eu se sensibiliza e, seduz-se com um olhar … o imponente "R" sem os raios do Sol que brilham e, aquecem a alma …
No leito sob os brancos lençóis de linho jazia o meu corpo. O cansaço atordoado no corpo tardava o anseio de levantar para iniciar o dia que estava a estrear.
Sem pressa, ergui-me, desabotoei a vidraça e, enxerguei o céu azul sentindo a brisa delicada acarinhando os meus cabelos rebeldes louros e, o meu rosto que há instantes dormitava.
Nesse momento senti-me cortejada pelo dia que germinou…
Vagarosamente, inspirei e, expirei o ar leve, sedoso e, um sorriso estimulou o meu rosto no consentimento do galanteio que a brisa gentilmente me ofertava. Nesse instante, evoquei quatro letrinhas alfabéticas e, questionei-me?!
O que seria do majestoso "A" sem o Azul do céu … do imponente "M" sem oscilação do vento uivando no horizonte, o opulento “O” sem os olhos de quem como eu se sensibiliza e, seduz-se com um olhar … o imponente "R" sem os raios do Sol que brilham e, aquecem a alma …
Similarmente, questionei-me o que seria de mim se não existisse este sentimento que aquece a minha alma, entorpeça os meus sentidos e, seduz-me tornando-me tão frágil e, tão forte no reverso.
O que seria de mim e, do sentimento emotivo se não existisse a razão para equilibrar o lado esquerdo do meu peito ... onde o coração se faz refém ...
O que seria de mim e, do sentimento emotivo se não existisse a razão para equilibrar o lado esquerdo do meu peito ... onde o coração se faz refém ...
Olá Ana
ResponderEliminarO que seria da nossa vida sem amor? Não valeria apena ser vivida.
Um abraço
Ana,estimável! amiga bailarina.
ResponderEliminarDelicado e solene o"despertar vagarosamente"
Mágico e sublime é poder desperta E sentir o doce suave carinho da brisa.
Envolta aos raios do sol a contemplar um prazer subjetivo inigualável.Isso é ter o prazer de despertar vagarosamente.
Lá fora uma simbiose nos espera....
a vida, a natureza,"pessoas'humanas,aquelas que sabem,antes de ser qualquer coisa,que são Humanas, pois tem guardadas dentro de si um coração que ama.
"Ana, o que seria de mim , sem o amor"
Não estaria a viver minha querida. Não, não estaria.Deixo aqui o meu apreço e respeito
por ti.
Um carinho suave, no seu lado esquerdo do peito.
IT
Wanderley,
ResponderEliminarSorri pela veracidade do seu comentário. De facto o "amor" é um sentimento imprescindível de endereço desejado no lado esquerdo do peito.
Um dia possuído por este sentimento belíssimo.
Ana
Irlene,
ResponderEliminarInicio o seu comentário com a certeza que o carinho e, respeito que sente por mim é recíproco na ternura e, admiração que sinto por si.
Pois é?! Coração que pulsa melodiosamente por doces, meigas e, ternas sensações desejáveis que nos aconchega e, agasalha na vivência do enorme palco que é a vida.
Um beijinho de mim para si e, o meu desejo sincero que esse sentimento tenha endereço vitalício no lado esquerdo do seu peito.
Ana