Entendo a surpresa
… como um sentimento de reacção a um acontecimento inesperado. Impulsos que sinto, proporciono e, manifesto de dissemelhantes formas.
Independentemente do tipo de surpresa, inequivocamente, compreendo-a sempre por um sentimento desvendado ou perspicazmente descoberto.
A surpresa “boa” é uma oportunidade, uma paragem de percurso é, sem dúvida uma alegre constatação. Quando a surpresa é magnificente, o tom rosa enaltece, no mesmo instante, que um sorriso terno floresce no meu rosto desprevenido (adoro sorrir).
A surpresa “ruim” é um paladar amargo, do que poderia ser evitado, e, não foi. Oportunidade, perdida, paragem obrigatória e, consequentemente uma ruim realidade.
Quando a surpresa é ruim, manifesta-se pelo ritmo cardíaco acelerado, uma expressão súbita de dolo demonstra um olhar desabitado … as pálpebras dos meus olhos fecham-se, as minhas mãos em molde de concha elevam-se ao meu rosto e, a decadência da cabeça é manifesta pendente.
Neste instante, a surpresa nefasta para mim é passado. O presente é a angústia, o desconhecimento e, a delonga. O futuro é o meu anseio no termino do presente angustiado, independentemente, do desenlace efectivado.
Convicta da incerteza é a ignorância e, posterior delonga que detenho com maior rigor e, dor presente que maltrata e, dilacera o lado esquerdo do meu peito amenizado por vezes, muitas vezes pelas pessoas que esmero. Pessoas, peças primordiais nos dias e, noites que cessam. Delicados presentes envoltos em papel de veludo acetinado que minimizam por momentos e, alguns instantes do dolo causado.
Aguardo ...
Independentemente do tipo de surpresa, inequivocamente, compreendo-a sempre por um sentimento desvendado ou perspicazmente descoberto.
A surpresa “boa” é uma oportunidade, uma paragem de percurso é, sem dúvida uma alegre constatação. Quando a surpresa é magnificente, o tom rosa enaltece, no mesmo instante, que um sorriso terno floresce no meu rosto desprevenido (adoro sorrir).
A surpresa “ruim” é um paladar amargo, do que poderia ser evitado, e, não foi. Oportunidade, perdida, paragem obrigatória e, consequentemente uma ruim realidade.
Quando a surpresa é ruim, manifesta-se pelo ritmo cardíaco acelerado, uma expressão súbita de dolo demonstra um olhar desabitado … as pálpebras dos meus olhos fecham-se, as minhas mãos em molde de concha elevam-se ao meu rosto e, a decadência da cabeça é manifesta pendente.
Neste instante, a surpresa nefasta para mim é passado. O presente é a angústia, o desconhecimento e, a delonga. O futuro é o meu anseio no termino do presente angustiado, independentemente, do desenlace efectivado.
Convicta da incerteza é a ignorância e, posterior delonga que detenho com maior rigor e, dor presente que maltrata e, dilacera o lado esquerdo do meu peito amenizado por vezes, muitas vezes pelas pessoas que esmero. Pessoas, peças primordiais nos dias e, noites que cessam. Delicados presentes envoltos em papel de veludo acetinado que minimizam por momentos e, alguns instantes do dolo causado.
Aguardo ...
Entender a surpresa...
ResponderEliminarAcho que é coisa já destinada a acontecer. De repente, pimba!
Aí, saberemos o nível que é.
Bjs.
As boas e más surpresas fazem parte da vida, o importante e curtir as boas, e saber administrar as más.
ResponderEliminarBjux
Olá,
ResponderEliminarAdmirei a "surpresa boa" na froma como ela foi narrada.
Dimuniu, de fato, o dolo da "não tão boa"...
Um exclente Domingo cheio de paz junto aos seus queridos.
Ana, não sou apreciadora de surpresas,
ResponderEliminartanto boas como nefastas! sempre nos pegam totalmente desprevenidos! sorrio desejosa que esta doce bailarina, esteja ainda rodopiando, inependente de quaisquer surpresas.
Beij(IT)inhos meus pra si
Muito bom :)
ResponderEliminarbeijinho