Bonequinha de Porcelana e ou Bonequinha de Pano
O fim-de-semana tranquilo e, sereno como aprecio terminou. O início da semana manifestou-se sorridente pelos seus raios de sol e, temperatura afável que embelezou o meu semblante e, aconchegou a minha alma amenamente.
Reminiscências do final de semana na noite de Domingo ecoam na minha mente. O toque da campainha assinalava a presença desejada e, esperada.
Expectante á porta da minha residência, perplexos os meus olhos olharam os seus, por longos instantes. Um laço intenso enovelou-se em dois corpos por uma prolongada ausência sofrida. Sentámo-nos na minha sala e, olhos nos olhos o dialogo fluiu, vagarosamente, sentido. O sentimento uno e, sôfrego alojou-se no lado esquerdo do nosso peito.
Desnudei-me do meu traje emocional e, a nudez trajou-se no sorriso e, no choro … na confessa dor e, alegria … nos segredos despidos, nos receios escondidos e, na veracidade actual, serena, tranquila e, feliz.
A cumplicidade, a tenacidade e, o entendimento emergiram à tonalidade da nossa pele. Vagarosamente a “Bonequinha de Porcelana” (como ela, na minha infância, docemente apelidara-me) desabrochou e, apelidou-se, nesse instante, pelos olhos dela (timidamente, confessos) em uma “Bonequinha de Pano” real, harmoniosa, comovente, arrebatadora, confiante e, feliz.
Reversamente, tristemente, dela retenho a sua melancolia, carência, perda, fragilidade, padecimento, e, tristeza. Incrédula asseguro, similarmente, o enorme amor que ela debita à vida.
Incrédula reconheço e, concluo, os mesmos que padeci.
Reminiscências do final de semana na noite de Domingo ecoam na minha mente. O toque da campainha assinalava a presença desejada e, esperada.
Expectante á porta da minha residência, perplexos os meus olhos olharam os seus, por longos instantes. Um laço intenso enovelou-se em dois corpos por uma prolongada ausência sofrida. Sentámo-nos na minha sala e, olhos nos olhos o dialogo fluiu, vagarosamente, sentido. O sentimento uno e, sôfrego alojou-se no lado esquerdo do nosso peito.
Desnudei-me do meu traje emocional e, a nudez trajou-se no sorriso e, no choro … na confessa dor e, alegria … nos segredos despidos, nos receios escondidos e, na veracidade actual, serena, tranquila e, feliz.
A cumplicidade, a tenacidade e, o entendimento emergiram à tonalidade da nossa pele. Vagarosamente a “Bonequinha de Porcelana” (como ela, na minha infância, docemente apelidara-me) desabrochou e, apelidou-se, nesse instante, pelos olhos dela (timidamente, confessos) em uma “Bonequinha de Pano” real, harmoniosa, comovente, arrebatadora, confiante e, feliz.
Reversamente, tristemente, dela retenho a sua melancolia, carência, perda, fragilidade, padecimento, e, tristeza. Incrédula asseguro, similarmente, o enorme amor que ela debita à vida.
Incrédula reconheço e, concluo, os mesmos que padeci.
Olá Ana
ResponderEliminarComo sempre seus textos nos levam a acompanha cada cena descrita, e viver cada sentimento nele expresso.
Bjux
Olá Wanderley,
ResponderEliminarComo sempre as suas palavras elevam e, acarinham o lado esquerdo do meu peito.
Um laço e, um beijinho.
Ana
Depois de recordar... é isso mesmo!
ResponderEliminarIr em frente...
Vidé:
http://joe-ant.blogspot.com/2010/11/depois-de-recordar-ha-que-ir.html