Não estou desacompanhada
Vagarosamente e, lentamente circundou-se de mim e, apoderou-se sem dubiedade ou dó ... Indelicadamente, sem aviso prévio, sem pedir licença, nefastamente e, abruptamente toma-me de assalto.
Surpreendentemente, e, tristemente mantém refém os meus sentidos, escraviza a minha mente, inflama o meu olhar e, inevitavelmente possui o meu corpo.
Aguardo, impacientemente e, desgostosamente que se compadeça e, liberte-me deste cativeiro … libertando o meu corpo da febre que me faz refém.
Olá Ana
ResponderEliminarManter-se refém de alguém só nos torna dependentes afetivos, e aí as coisas complicam.
Beijos
Wanderley,
ResponderEliminarSorri pela veracidade das suas palavras. No entanto, você, interpretou erradamente a minha escrita. Eu estou doente, refém de uma Gripe e, uma amigdalite.
Um sorriso caloroso de mim para si.
Ana
Ai amiga, também não estou "desacompanhada" e quase inevitavelmente, estou, de certa maneira, "possuída" por uma inescrupulosa gripe...rs
ResponderEliminarAliás, adoraria ser "possuída" de outro jeito. Somente nos meus "devaneios" de "Doce desejo"
que me permito, talvez seja por isso.
Um "chá" quente de carinhos.
IT,
ResponderEliminarSorri e, surpreendi-me com a audácia do seu comentário.:)
Um enlaço envolto por uma delicada manta polar.
Ana
E eu que nem por nada sou pussuído...rs
ResponderEliminar****
Oh, atualizei O Vingador de Lampião (PARTE 5) Aguardo seus comentários.
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Beijos
Vagarosa, lentamente, circundou-me. Apoderou-se sem dubiedade ou dó. Indelicadamente, sem aviso prévio, sem pedir licença, nefasta e abruptamente, toma-me de assalto.
ResponderEliminarSurpreendentemente, mantém refém os meus sentidos, escraviza a minha mente, inflama o meu olhar e, inevitavelmente, possui-me…
Aguardo impacientemente que se compadeça. Que me liberte deste cativeiro, libertando o meu corpo. A febre me faz refém deste ser medonho, mas que aumenta e me torna indefesa.
Estou nas suas mãos. Só e há mercê da sua voragem louca que me contagia o espírito, os sentidos, o corpo.
Exausta e desprotegida, ardendo em alucinação, decidida me entrego ao monstro. Deixá-lo-ei saciado mas vencido pela minha febre louca. E então, sobre os seus restos inertes, vou executar uma dança…
Fabrício,
ResponderEliminarAgradecida pelo seu comentário.
Confesso que sinto-me "meia-perdida" no seu "O Vingador de Lampião", motivo que justifica a ausência de um comentário.
Um sorriso perdido de mim para si.
Ana
Gerónimo é o seu nome?!:)
ResponderEliminarSorri com a sumptuosidade do seu texto, no mesmo instante, senti-me lisonjeada.
Um sorriso bailarino de mim para si.
Ana
kkkkkkkkkkkkk ameiiiiiiiiii
ResponderEliminarNignuém merece ficar gripado
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