Tem vezes
Que vagueio por entre a brisa que não se avista, nas ruas por entre as gentes que não se sentem.
Às vezes sou pensamento que desperta ou se oculta na sua mente.
Às vezes sou pensamento que desperta ou se oculta na sua mente.
Por vezes, sou o sorriso que brota no meu semblante, o olhar terno e, doce que habita no meu rosto quando a minha mente o inventa.
Mas a maior parte das vezes, sou menina e, mulher, irrequieta, efémera, mas, sincera quando expresso o que sinto de uma forma translúcida e, verdadeira.
Quando somos verdadeiros, somos amados pelo que somos, e não pelo que fingimos ser.
ResponderEliminarBeijos
Ana,
ResponderEliminarhá algum tempo que não passava pelo seu bailado, nem sequer ao meu cantinho fui e devo dizer que tive saudades destes seus textos mágicos. Qualquer que seja o sentimento que tranmitem, mesmo o mais triste e profundo, sempre despertam em mim um alegria, pois quando escreve algo aqui, algo muito seu, confia em nós leitores. Confia em mim, leitora e humana, e isso Ana é das melhores coisas no mundo.
Um abraço,
Maria
A vida nos faz rodopiar
ResponderEliminarÉ um pas de valsé...
sempre oscila,de um lado do outro.
Uma inquietude que nos faz bucar
a incompletude na ausência.
Um rodopiar, com presença de IT
Wanderley,
ResponderEliminarA veracidade do seu comentário traduz na íntegra o molde como aprecio e, ajo em relação ao sentimento do amor.
Ana
Maria,
ResponderEliminarSenti a sua ausência.
Aliado ao deleite da escrita é o prazer que conquista-se na sapiência do prazer que desabrocha de quem nos lê que nos enaltece. Possuir a sapiência que os meus escritos são aprazíveis por si é semelhantemente um enorme deleite.
Um beijinho afortunado de mim para si.
Ana
IT,
ResponderEliminarFelicito-a pelo comentário belíssimo.
É verdade IT que a vida é um irrequieto rodopiar de estados de alma, afectos e, dissemelhantes sentimentos e, é esse que nos força a aprimorar a plenitude do bem-querer mesmo quando a inexistência é efémera.
Um desassossego sorriso de mim para si.
Ana